Segundo o Estado de Minas (28/04/2025), uma mulher de 63 anos foi resgatada em Belo Horizonte após passar mais de três décadas em condição análoga à escravidão.
Ela trabalhava sem salário, sem descanso, sem férias e sem qualquer direito garantido, realizando tarefas domésticas intensas em troca apenas de moradia e alimentação.
O resgate foi realizado pelas auditoras fiscais do trabalho durante a Campanha Nacional pelo Trabalho Doméstico Decente, com apoio da Polícia Militar e do Ministério Público do Trabalho.
Segundo os relatos, a vítima era submetida a condições degradantes: vestia roupas usadas, dormia em cômodo insalubre e sofria violência psicológica e assédio moral.
O caso evidencia uma realidade alarmante: práticas de trabalho escravo ainda persistem, principalmente no trabalho doméstico, afetando principalmente mulheres negras e de baixa escolaridade.
As denúncias de trabalho análogo à escravidão podem ser feitas de forma anônima no site do Governo Federal.
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